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Resumo:O governo do presidente Jair Bolsonaro quer aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado no máximo entre o fim do primeiro semestre e início do seg
SÃO PAULO (Reuters) - O governo do presidente Jair Bolsonaro quer aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado no máximo entre o fim do primeiro semestre e início do segundo, disse nesta quinta-feira o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO).
O líder participou da transmissão ao vivo que Bolsonaro faz semanalmente em uma rede social e elogiou o trabalho feito pelo deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) na relatoria da PEC na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Vitor Hugo disse que o parecer de Freitas deve ser votado na terça ou na quarta-feira da próxima semana.
“A nossa intenção é que a gente consiga aprovar a Nova Previdência nas duas Casas no máximo no final do primeiro semestre, início do semestre que vem, para que os reflexos fiscais dessa aprovação se deem ainda neste ano”, disse o líder na transmissão ao lado de Bolsonaro.
Após Vitor Hugo tocar pela primeira vez no assunto da reforma após 32 minutos de transmissão --que totalizou pouco mais de 35 minutos--, Bolsonaro fez uma defesa da medida.
“Somente com a Nova Previdência você que já está aposentada pode ter certeza que vai receber sua aposentadoria até os últimos dias da sua vida. E para quem está no mercado de trabalho ainda, é a certeza que você, quando se aposentar, vai receber, no banco, os seus proventos da aposentadoria”, disse o presidente.
A reforma da Previdência ocupou cerca de um minuto e meio da transmissão ao vivo feita por Bolsonaro. Outros temas --como a produção de tilápia, a viagem recente que fez a Israel e críticas a matérias publicadas pela imprensa-- tiveram mais destaque nas falas de Bolsonaro durante a transmissão do que a reforma das regras de aposentadoria, apontada como crucial por agentes financeiros para reequilibrar as contas públicas.
Na transmissão, Bolsonaro e Vitor Hugo comemoraram as gestões que o líder fez junto à Advocacia-Geral da União para mudar um parecer do órgão e permitir que ministérios e autarquias federais repassem para Estados e municípios a verba destinada por emendas parlamentares individuais impositivas, mesmo que os entes beneficiados estejam com alguma pendência no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias.
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