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Resumo:A montadora de caminhões de origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no
Por Aluisio Alves
SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões de origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem.
O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e Mercedes-Benz, que já têm unidades de financiamento no país.
“Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor”, disse Petry à Reuters.
Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele.
Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil.
Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual.
Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry.
Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018.
FORD
Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento.
“Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina”, disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson.
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