简体中文
繁體中文
English
Pусский
日本語
ภาษาไทย
Tiếng Việt
Bahasa Indonesia
Español
हिन्दी
Filippiiniläinen
Français
Deutsch
Português
Türkçe
한국어
العربية
Resumo:O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, negou nesta segunda o convite da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados para falar sobre as sup
Por Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) - O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, negou nesta segunda o convite da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados para falar sobre as supostas trocas de mensagens com o então juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça e Segurança Pública, sobre processos e investigações da operação.
Em ofício enviado ao presidente da comissão, deputado Hélder Salomão (PT-ES), o procurador alega que tem por “função constitucional” desempenhar “trabalho de natureza técnica perante o Judiciário, outro Poder”, e por isso acredita ser importante manter suas manifestações na área técnica.
Diante disso, muito embora tenha sincero respeito e profundo apreço pelo papel do Congresso Nacional nos debates de natureza política que realiza e agradeça o convite para
neles participar, acredito ser importante concentrar na esfera técnica minhas manifestações sobre mensagens de origem criminosa, cuja veracidade e autenticidade não reconhecemos, e que vêm sendo usadas para atacar a operação Lava Jato, diz o ofício encaminhado pelo procurador.
Uma série de supostas mensagens trocadas entre Dallagnol, Moro e outros procuradores da força-tarefa da Lava Jato vêm sendo publicados pelo site Intercept Brasil, que afirma ter recebido de uma fonte anônima um arquivo com milhares de textos, vídeos e áudios das comunicações do grupo. Recentemente, o material foi compartilhado também com o jornal Folha de S.Paulo e a revista Veja.
Os textos publicados até agora indicam o que seria uma participação de Moro nas investigações, com sugestões de ações e até indicações de testemunhas, o que levou a críticas de parcialidade ao juiz e à força-tarefa.
A comissão aprovou na semana passada um convite ao procurador para falar sobre o caso, por isso há espaço para o Dallagnol declinar de comparecer à comissão. Com a negativa, no entanto, o convite pode ser transformado em uma convocação, caso a comissão consiga aprová-la, o que obrigaria o procurador a comparecer.
FÉRIAS
Também envolvido na crise do vazamento de mensagens, o ministro da Justiça sai de licença não remunerada na semana que vem. Segundo sua assessoria, a licença para tratar de assuntos particulares foi concedida pelo presidente Jair Bolsonaro porque o ministro não tem direito a férias por ter começado a trabalhar apenas em janeiro.
Isenção de responsabilidade:
Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.
FOREX.com
FP Markets
Vantage
Pepperstone
STARTRADER
HFM
FOREX.com
FP Markets
Vantage
Pepperstone
STARTRADER
HFM
FOREX.com
FP Markets
Vantage
Pepperstone
STARTRADER
HFM
FOREX.com
FP Markets
Vantage
Pepperstone
STARTRADER
HFM