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Resumo:As vendas de cimento no Brasil subiram 18,9% em julho ante mesmo mês de 2019, para 5,9 milhões de toneladas, impulsionada por pequenas reformas e pelo setor imobiliário residencial, que segue mostrando avanços diante da queda
SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de cimento no Brasil subiram 18,9% em julho ante mesmo mês de 2019, para 5,9 milhões de toneladas, impulsionada por pequenas reformas e pelo setor imobiliário residencial, que segue mostrando avanços diante da queda de juros no país.
Segundo dados do sindicato que representa produtores de cimento no país, Snic, no acumulado do ano até julho, as vendas do insumo mostram evolução de 6,5% sobre o mesmo período de 2019, para 32,96 milhões de toneladas.
Em julho, todas as regiões do país mostraram crescimento no comparativo anual, com destaque para alta de quase 32% no Nordeste e expansão de 24,6% no Centro-Oeste. No Sudeste, as vendas subiram 14%, no Sul 12,6% e no Norte 21,7%.
O Snic afirmou que a autoconstrução (reformas) e obras do setor imobiliário residencial respondem por aproximadamente 80%da demanda por cimento no país.
“No caso da autoconstrução, o fato dos lares se transformarem ao mesmo tempo em local de trabalho e de lazer somado ao aumento da permanência das pessoas nesses espaços despertou a vontade em promoverem pequenas melhorias em suas casas”, afirmou a entidade em comunicado.
O Snic citou ainda que micro e pequenas empresas também executaram reformas em seus estabelecimentos para se prepararem para a retomada das atividades. A entidade citou que as vendas de lojas de materiais de construção seguem em alta de dois dígitos há mais de três meses.
“De acordo com pesquisas do setor, apenas 2,9%das obras (no imobiliário residencial) permanecem paralisadas e cerca de 63 mil trabalhadores estão ativos nos canteiros de obras de todo país”, afirmou a entidade.
O setor de construção civil é o que mais tem movimentado o mercado de capitais no país, com 13 de 24 empresas à espera de autorização para listagem de ações na bolsa de São Paulo, mesmo diante da crise provocada pela pandemia da Covid-19.
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